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Educação híbrida: o que é, seus benefícios, e como será o EaD no pós-pandemia?

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    Criativa EaD - Educação híbrida: o que é, seus benefícios, e como será o EaD no pós-pandemia?

    A educação híbrida chegou para ficar. Com o avanço da pandemia de Covid-19 em 2020, as instituições de ensino (e os alunos) se viram obrigados a migrar, quase que da noite para o dia, para o EaD.

    Este formato, que já vinha em ascensão no Brasil, ganhou ainda mais adeptos neste período. Como resultado, o chamado modelo híbrido de educação nunca foi tão discutido no país como agora.

    Porém, para oferecer um ensino de qualidade e dar uma experiência contínua de ensino neste pós-pandemia, é preciso atenção a alguns detalhes cruciais.

    O artigo de hoje aborda a educação híbrida por alguns ângulos essenciais. Falamos sobre conceito, benefícios, legislação, tecnologia e como ela pode ser aplicada em universidades, cursos técnicos ou por profissionais autônomos.

    Fique com a gente e confira.

    O que é educação híbrida?

    Educação híbrida é uma metodologia de ensino que tem o objetivo de unir elementos do online e do físico.

    Só para ilustrar, o modelo de ensino semipresencial conta tanto com a vivência presencial nas instituições de ensino, como com tarefas realizadas em ambientes virtuais.

    Nesse sentido, podemos destacar webconferências, fóruns online, consultas à biblioteca virtual, entre outros.

    Assim sendo, esse método – como é o ensino EaD de modo geral – visa dar protagonismo para os alunos. Afinal, ele oferece autonomia e desenvolve o aprendizado colaborativo com a comunidade de estudantes.

    Entretanto, para realizar uma aplicação assertiva da educação híbrida, é preciso preparação. Em outras palavras, é crucial a criação de um plano de ensino unificado e que contemple ações online e offline.

    Por exemplo, é comum que no ambiente virtual de aprendizagem sejam disponibilizados materiais complementares às aulas presenciais.

    Assim sendo, ebooks, vídeos, podcasts, ppts ajudam o aluno a estudar online. Desse modo, quando estiverem frente a frente com os professores, poderão esclarecer eventuais dúvidas.

    Vale salientar que o modelo híbrido de ensino é utilizado há algum tempo por universidades. 

    Então, não se trata de algo exatamente novo. Afinal, tanto na graduação quanto na pós-graduação EaD, a metodologia é bastante conhecida e popularizada. 

    4 modelos de ensino híbrido

    Antes de tudo, podemos separar a educação híbrida por características. Nesse sentido, são basicamente duas:

    • Disruptivo, quando rompe com a forma tradicional de ensino;
    • Sustentado, quando mantém os aspectos tradicionais do ensino.

    Desse modo, podemos destacar 4 tipos de metodologias para o formato híbrido na educação. São eles:

    Sala de aula invertida

    Esse é um dos tipos mais simples. E certamente muitos estudantes e professores já estão acostumados. Aqui, os alunos estudam o material disponibilizado online antes de frequentarem a aula física.

    Logo após, no presencial, aproveitam o momento para sanar dúvidas e aprofundar conhecimento.

    Portanto, trata-se de um modelo de ensino híbrido sustentado.

    Flex

    O formato flex dá protagonismo total ao aluno. Ao mesmo tempo, põe o professor como uma espécie de tutor. Ele atua como um mediador para sanar dúvidas e garantir a motivação e organização do estudo.

    Nesse sentido, as tarefas podem variar entre o coletivo e o individual em relação à turma.

    Assim sendo, trata-se de um modelo disruptivo. Afinal, rompe com a maneira tradicional de ensinar.

    Laboratório rotacional

    Por exemplo, esse formato é ideal para universidades ou cursos técnicos que desejam expandir a oferta de turmas sem precisar aumentar a estrutura física da aula.

    Afinal, aqui, a turma é sempre dividida em dois grupos. Uma parte realiza as atividades em sala de aula física, com apoio do professor. Ao mesmo tempo, outro grupo faz as tarefas de maneira online.

    Então, trata-se de uma forma sustentada dentro da educação híbrida. Pois as características de ensino se mantêm alinhadas às tradicionais.

    Rotação por estações

    Mais um modelo tradicional de ensino. Em síntese, aqui os alunos são divididos em dois grupos com base em estações de aprendizagem.

    O que determina essa separação são os objetivos diferentes e complementares com o ensino.

    Nesse sentido, o professor age com papel de mediação e organização. Ele atua para que o revezamento (do online para offline e vice-versa) ocorra da melhor forma.

    O que é melhor no ensino híbrido, aulas síncronas ou assíncronas?

    Ao mesmo tempo em que a popularização da educação híbrida agregou diversas possibilidades para instituições, professores e alunos, trouxe consigo outro tanto de dúvidas.

    Nesse sentido, aulas síncronas e assíncronas ganharam destaque. Afinal, o que significa cada uma delas? Além disso, quais suas características e aplicação?

    A saber, é muito mais simples do que parece. Aulas síncronas são aquelas que ocorrem ao vivo. Ou seja, com alunos e professores na mesma sala de aula. No caso do ensino EaD, virtualmente.

    Em contrapartida, aulas assíncronas são conteúdos gravados. Ou seja, o professor ou palestrante não está disponível ao vivo para interação sobre o conteúdo.

    Talvez provavelmente você se pergunte: “qual das duas é melhor para a educação híbrida?”.

    Entretanto, ao pensarmos o futuro do modelo híbrido de ensino, não precisamos escolher entre uma ou outra.

    Com toda a certeza, ambas podem e devem existir dentro do planejamento de aula. As duas opções precisam ser utilizadas de forma integral e complementar.

    Só para exemplificar, isso faz todo sentido dentro do laboratório rotacional ou da rotação por estações.

    Afinal, esses recursos apoiam a parte da turma que ficará aprendendo no EaD, enquanto a outra aproveita o professor em aula para aprofundar-se. Na semana seguinte, inverte-se.

    Como as instituições podem se adaptar?

    Acima de tudo, planejamento é – e sempre será – a resposta. Nesse sentido, é preciso estruturar-se em todas as frentes para as 3 possibilidades de interação: presencial, virtual síncrono e virtual assíncrono.

    Assim sendo, algumas questões precisam ser respondidas para que o planejamento se dê da melhor forma possível.

    • Quais tópicos podem ser gravados e disponibilizados na plataforma EaD?
    • Que tópicos podem ser levados para os momentos síncronos na interação virtual?
    • O que só pode ser ensinado de maneira presencial, na sala de aula física?

    Desse modo, o plano de aula irá contemplar tudo o que precisa para a educação híbrida oferecer uma experiência completa para os estudantes.

    O que é preciso para oferecer educação híbrida no Brasil hoje?

    Muitos são os fatores existentes para que a educação híbrida possa funcionar de forma plena no Brasil.

    Ou seja, não adianta só a vontade de quem ensina e de quem aprende. Ou somente o desejo das instituições de ensino e de profissionais que oferecem cursos livres.

    Por essa razão, separamos alguns tópicos cruciais que precisam ser abordados para que o modelo híbrido de ensino tenha sucesso no país.

    Amparo legal

    Não apenas professores, instituições e alunos debatem sobre o modelo híbrido de ensino: o mesmo está fazendo o Ministério da Educação.

    O formato segue em discussão para que se formalize um documento. Assim sendo, o objetivo é formalizar (e documentar) a metodologia para que ela seja realidade no pós-pandemia.

    Essa confirmação foi dada em declaração de Mauro Luiz Rabelo, representante do MEC, na metade de 2021.

    Ou seja, a alternativa encontrada para retorno ao ambiente escolar com a redução da pandemia, deve se tornar prática, especialmente para mais universidades no pós-pandemia.

    Nesse sentido, o grande desafio reside na preparação das instituições para a educação híbrida. Por isso que o documento do Ministério é crucial.

    Em outras palavras, não se pode apenas pegar a metodologia presencial e empurrá-la para plataformas EaD. É necessário aplicar os métodos próprios que já existem (como os que citamos anteriormente).

    Infraestrutura 

    Um fator determinante para a educação híbrida ter sucesso está na infraestrutura, tanto física como digital. 

    Nesse sentido, é crucial ter condições de oferecer a mesma experiência e qualidade de ensino, tanto para quem está estudando presencialmente, como para quem está no remoto.

    Então, além de contar com sala de aula física bem estruturada, a digital é igualmente essencial. Em primeiro lugar, isso se dá através de uma plataforma EaD completa.

    Uma que possua todos os recursos que os alunos e professores precisam para o dia dia e que ajude os educadores a disponibilizarem aulas síncronas e assíncronas.

    Em segundo lugar, é vital ter um ambiente virtual seguro, que passe tranquilidade a todos quanto aos seus dados e informações lá inseridos.

    Por exemplo, é preciso realizar backups semanais dos dados para que nada se perca. Provas, conteúdos, discussões… imagina ver todo o trabalho desperdiçado por conta da falta de infraestrutura? 

    Seria algo desastroso, sobretudo para a instituição de ensino, que veria sua credibilidade em xeque.

    Plataforma

    Anteriormente, falamos sobre a necessidade de uma boa plataforma virtual de ensino. Nesse sentido, há uma ferramenta que se destaca das demais, tanto no Brasil como no mundo.

    O Moodle é a plataforma EaD mais utilizada e traduzida no planeta inteiro. E no país isso não é diferente.

    Ao mesmo tempo, é a ferramenta mais popular no ensino superior – e não é à toa.

    Afinal, ela possui todos os recursos para tornar contínua a experiência de aprendizado do aluno.

    Só para ilustrar, nela as instituições podem personalizar o ambiente virtual e deixá-lo com a cara da marca.

    Ou seja, tanto nos corredores da faculdade como nas páginas do Moodle, o aluno terá a certeza de que está no mesmo lugar, tendo a mesma experiência.

    Recursos Moodle

    Por ser completa em diversos níveis, a plataforma tem se destacado como a preferencial para aplicação do formato híbrido de educação.

    Afinal, alunos e professores contam com:

    • Código aberto. Assim, quem usa a plataforma tem controle sobre a aparência, customização, dados, privacidade, segurança, entre outros.
    • Comunidade de desenvolvedores. Isso garante a inovação constante. Como resultado, o Moodle está sempre alinhado às melhores práticas no ensino EaD;
    • Aprendizagem móvel. Dentro da educação híbrida, o aluno pode aprender onde estiver. Para isso, basta ter um celular na mão e conexão com internet para acessar o Moodle App da instituição de ensino;
    • Segurança e privacidade. Por ter código aberto, a plataforma de ensino remoto pode ser examinada com frequência desde a sua instalação. Como resultado, fica mais fácil identificar falhas;
    • Filosofia centrada no aluno. Uma das vantagens do modelo híbrido é dar autonomia para os alunos. E com o Moodle isso se confirma. Afinal, o estudante é agente do ensino e pode aprender com a comunidade engajada.

    Além disso, há funcionalidades para tornar o modelo híbrido ágil e completo. Tais como:

    • Fóruns de debates;
    • Chat;
    • Biblioteca Moodle;
    • Questionários para aplicação de provas;
    • Módulo tarefa para entrega de atividades;
    • Pesquisa de Opinião para enquetes, entre outros.

    Desse modo, com os recursos certos, fica mais fácil aplicar o formato híbrido de ensino em diversos níveis de especialização.

    Treinamento

    Acima de tudo, quando falamos em educação híbrida, precisamos sempre reforçar a importância da experiência ser a mesma online e offline. Você já leu isso algumas vezes neste artigo. É um ponto inegociável.

    Assim sendo, dominar a plataforma EaD é crucial. Em primeiro lugar, por parte dos professores, que serão os responsáveis pela estruturação das aulas.

    Em segundo lugar, pelos alunos, para que possam extrair o máximo que a plataforma tem a oferecer para eles.

    Então, uma boa prática aqui é, inicialmente, dar aos professores treinamento completo da ferramenta. E isso pode ocorrer de forma presencial, ou online, quando a plataforma começar a ser usada na instituição.

    Logo depois, pode ser disponibilizado um vídeo para treinar os alunos, sempre que os semestres ou cursos livres iniciarem.

    Assim, todos conseguem dominar a ferramenta e contribuir para um ensino verdadeiramente engajado.

    Consultoria Moodle completa

    Uma consultoria Moodle completa é o que as universidades e instituições que oferecem cursos técnicos e livres precisam para colocar em prática o modelo híbrido.

    Além de ter suporte técnico completo do começo ao fim e hospedagem EaD, o suporte pedagógico é igualmente crucial.

    Nesse ponto, o trabalho da Criativa EaD é decisivo. Afinal, ela ajuda a aplicar as metodologias da educação híbrida junto à sua plataforma EaD.

    Nesse meio tempo, você conta com plugins personalizados (ou criados do zero) para agregar ainda mais valor ao ensino.

    Por exemplo, isso é útil para aplicar técnicas de gamificação dentro de aulas assíncronas, quando parte da turma estiver online.

    Ainda, conte com integrações com diversas ferramentas para tornar o Moodle mais ágil, melhor e focado naquilo que importa: o sucesso do ensino e do seu aluno.

    Comece agora mesmo a aplicar o formato híbrido com uma plataforma EaD que ajudará sua instituição.

    Fale com nosso time de especialistas e entenda quais os próximos passos.

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